O Rio de Janeiro desabando, o Egito em pé de guerra, os prédios caindo, o tráfico tentando retomar posições, os políticos legislando em causa própria, minha filhinha passando mal. E a Lea T desfilando para AH, Gisele para Colcci, rabino vistoriando a comida kosher de Demi Moore e su maridón, Madonna plagiando as sandalinhas dos Campana, BBB11. Isso para falar das manchetes de hoje.
domingo, 30 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O que é justo, é justo!
Dia desses visitei um médium indicado por uma amiga, que me viu nas vidas passadas e jura que eu fui uma dama de fino trato que prestava "serviços" ao Marquês de Pombal. Fiquei pensando: será que tenho direito a aposentadria especial e passaporte diplomático? Entrei com requerimento, vamos ver no que dá.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Entressafra
Tentamos ir ao teatro. As poucas peças que nos interessaram estão lotadas até fevereiro. Nada no cinema, nenhuma exposição ou show que justifique o trabalho e/ou o custo. Ô, cidadezinha... De novembro a março, nada. Aí, quando as atividades do semestre estiverem à toda, vem tudo de uma vez. Haja tempo, disposição e dinheiro. Eu não entendo bem essa dinâmica mas é o que temos por ora. Vou é pensar em viabilizar nosso projeto "Cinema no salão", que eu ganho mais. Até lá, o negócio é livro, DVD e cozinha.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
24 horas
Estou lançando, na esteira do dia sem carro e do dia sem cigarro, a campanha pelo dia sem roubo. Enviei a proposta e eles toparam: elegeram o 31 de setembro. Acharam 30 de fevereiro muito manjado.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Ai...
Está certo que dei muita sorte no amor mas não consegui, ao longo dos meus quase cinquenta anos de vida, reunir mais do que três ou quatro amigos interessantes. Nos dias de hoje, considerando o todo, acho até que é uma boa média. Já no trabalho, nada além de um deserto sem fim. Mas como eu não escolho as pessoas com quem trabalho, só me resta tentar conviver pacificamente com elas. Coisa que minha mãe faz muito bem e sabiamente me ensinou. Vejo agora que o meu problema estava na expectativa, muito alta por conta da ingenuidade da juventude. E como a juventude vai longe, enfrentar a realidade pode me deixar mais feliz.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Começar de novo...
Passei uma temporada de férias deliciosa em companhia da minha querida. Dias de sol, boa comida, natureza exuberante e, sobretudo, nada de televisão ou internet. Família, só o mínimo. Paraíso tropical. Como me fez bem o afastamento das pequenas (e grandes) coisas do dia-a-dia. Mas agora estamos de volta e a televisão, a internet e a família caíram sobre nossas cabeças. Fazer de quê? Estamos no mundo. Assim, começam a se esvair lentamente as energiazinhas amealhadas a tanto custo. É isso. 2011 está aí e vamos ter que enfrentá-lo. Eu e a minha família. Que nesses dias descobri: somos um férmion.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Meu mantra para 2011 and forever
PPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
sábado, 1 de janeiro de 2011
Cinema
Anos atrás eu ia ao cinema ao menos duas vezes por semana. Assistia a todos os filmes do Godard, festival Belas Artes do expressionismo alemão, todos os candidatos ao Oscar, enfim, nada me escapava. Não que entendesse ou apreciasse tudo, mas achava necessário. Mostras de cinema, festivais de filmes com temática gay (perdoe o cacófato), tudo mesmo. Fui amadurecendo e entendendo melhor, mas fui cansando, principalmente de não apreciar tanto. E a estrutura foi piorando, trânsito, estacionamento, filas de espera, falantes da plateia. Resultado: há muito tempo eu não ia ao cinema. Só no DVD, principalmente os clássicos. Recentemente me enchi de coragem e assisti a Tetro, trabalho de diretor bacana, recomendado pelos amigos e tudo e tal. Achei meio excessivo, meio crise demais. Ai, que preguiça! Vou dar uma chance aos italianos gays e/ou ao Woody Allen que ainda não vi. Não sei se a coisa anda chata mesmo ou se eu só quero o que está na minha cabeça.
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