Ontem cheguei em casa louca da vida. Como nos últimos tantos dias. Depois de horas de trânsito, depois de aguentar aqueles cavernícolas enfurecidos, com aquela chuva que não passa mais, abro a porta. Sou recebida pela minha filhinha, feliz da vida, abanando o rabo. E pela minha amada companheira com uma colher de pau na mão, cheia de massa de bolo de chocolate. Entrei na outra dimensão. É claro que o estômago continuou gritando até a hora de dormir e elas aguentaram um tanto de surto apoplético da minha parte até hoje cedo. Mas não fosse minha medicina doméstica, sabe lá onde eu estaria. Acho que já melhorei um pouco, mas para o ano preciso continuar lutando para me controlar. Por um 2011 mais tranquilo.
Você é o meu amor. E pronto.
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